segunda-feira, 6 de abril de 2009

Hillsong United -all




Faixas:1. Point Of Difference2. Break Free3. Desperate People4. Devotion5. Draw Me Closer [Selah]6. Lead Me To The Cross7. Found8. Hosanna9. For All Who Are To Come [Selah]10. Solution11. My Future Decided12. Never Let Me Go13. You14. Saviour KingDesde 1999, o Hillsong United lança anualmente seus álbuns, que são recheados de riffs de guitarras, levadas bem maneiras na bateria, músicas de celebração contagiantes e canções de adoração profundas. E este ano, além de todas essas características do ministério, este novo álbum – produzido por Joel Houston, Michael Guy Chislett, Paul Mabury e James Rudder – vem com um diferencial. Buscando sempre inovar, o pessoal do United gravou as 14 músicas inéditas do All of the Above totalmente em estúdio. A música que abre o álbum é a “Point of Difference”, escrita e solada pelo Joel Houston, cuja letra diz que, neste mundo onde tudo é o mesmo, nós somos a diferença, pois temos o amor de Deus queimando em nossos corações e queremos que Ele inunde a terra com sua luz para que todos vejam que só Ele é o Senhor. A música começa bem lenta e aos poucos vai progredindo, ficando rápida e alcançando seu ponto mais alto no refrão final. Logo em seguida, inicia-se “Break free”. Sua introdução é um arranjo bem bolado de guitarra e a canção já é um dos hits do álbum. Também solada por Joel, a letra de “Break Free” é uma pergunta feita a quem ouve: “Você não vai se libertar? Levante-se e dance no amor de Deus”. É uma música bem agitada e, além dos toques de guitarra, dá pra perceber, agora, a presença de sintetizadores que dão um toque especial na música. “Desperate people” é a terceira canção do álbum. É uma balada escrita pelo Michael Guy em parceria com o Joel, que também sola essa música e, ainda, aproveita pra fazer falsete em partes do início. Tem a letra muito forte: somos pessoas desesperadas pelo Senhor e que não estamos aqui apenas para entreter ou deixar que nossa adoração seja para outro, que não seja o Senhor. Entrando na parte de adoração do álbum, a quarta canção, “Devotion”, começa com um toque de teclado e depois vai crescendo de acordo com sua progressão musical. Marty Sampson é o autor e é quem sola esta música, que fala sobre a soberania do Senhor e de que tomaremos a nossa cruz e seguiremos a Ele por onde for. Emendada a esta música, vem “Draw me closer (Selah) ”, a menor faixa do CD, em que a letra diz que encontramos um lugar onde queremos estar pra sempre: a presença do Senhor. A sexta canção do CD é “Lead me to the Cross”, assinada e cantada pela Brooke Fraser, a mais nova integrante do United (que também participou do álbum anterior – United We Stand), que tem uma bela voz suave e tocante. Esta é uma de minhas canções favoritas do CD: é profunda; uma oração ao Senhor, para que nos guie ao Seu coração e que nos livre de nós mesmos. Gravada anteriormente ao som de piano Rhodes, no álbum Mighty to Save, “Found” ganha uma nova roupagem neste álbum do United. Jad Gillies é quem sola esta canção, que nos fala que nos encontramos em Deus e que não precisamos de outra coisa a não ser o amor Dele. Então, a música de Dave George, agora, ganha mais vida e dois novos versos: “eu viverei todos os meus dias / para te adorar”. Brooke Fraser agora sola a oitava canção, que também se tornou um dos hits do CD: “Hosanna”. O significado da palavra vem do hebraico e significa “salve” – é como uma aclamação a alguém. Esta canção conta com um backing vocal significativo e sua letra, assim como todas as outras do álbum, fala de amor, de pedir ao Senhor a amar assim como Ele ama. “For all who are to come (Selah) ” é um espontâneo da música anterior, com um belo solo de guitarra. Como já é de costume do Hillsong, depois de algumas músicas de adoração, as músicas mais agitadas voltam. Em meio a ruídos começa a introdução de “Solution”, a décima canção, com uma introdução de guitarra. Joel, que canta a maioria das músicas, também sola esta. Somente Deus é a solução para este mundo e nós somos as mãos e os pés do Senhor e correremos com esta solução para as pessoas. Essa música também é um dos grandes hits do álbum e entrará na lista de favoritas de muita gente, tanto por sua letra, como por sua melodia. Agora, o United explora uma introdução diferente: feita com sintetizador. “My Future Decided”, talvez soe estranha pra quem está acostumado a ouvir guitarra ou viradas de bateria no início da música. Mas isso não fez da décima primeira canção a mais fraca. Pelo contrário, esta pode ser considerada a música-tema, pois nela há a frase que dá título ao CD. Jonathon Douglass se encarrega de fazer o solo nesta música, que é uma declaração a Deus, de que Ele é tudo em nossa vida. Destaque para a ponte da música, onde o Jonathon canta uma frase e os rapazes respondem. Isso me lembrou algumas bandas de punk-rock. Entrando mais uma vez numa atmosfera de adoração, Joel Houston canta “Never let me go”: uma canção suave, dizendo que o amor de Deus nos levantou das trevas e nos trouxe para Ele e ele nunca nos deixará. Em seguida, começa a décima terceira faixa do CD: “You”, escrita por Paul Andrew e Dylan Thomas e solada pela doce voz de Holly Watson. É uma música que transmite paz, tranqüilidade e segurança no Senhor e, assim, como todas as outras músicas tem uma letra espetacular: “Quando eu olho para Ti sou mudado / Embora eu falhe / Teu fiel amor permanece”. Por ser a música mais calma de todas, talvez haja rejeição de algumas pessoas, mas esta, para mim, é a música mais linda de todo o “All of the above”. Jad Gillies com sua voz ímpar sola a última música do CD: “Saviour King”, escrita por Marty Sampson e Mia Fieldes. Com seus 12 minutos de duração é uma das músicas mais fortes e tocantes do CD. Possui uma letra de entrega total ao Senhor e foi a música certa para finalizar o CD da melhor maneira possível. All of the Above é um álbum que fala de amor da primeira até a última música. Outro diferencial neste CD é que as músicas estão menos congregacionais, as letras estão maiores, mas ainda assim nós podemos sentir o mover do Espírito do Senhor neste álbum, gravado em estúdio. E, como o próprio Joel disse, todos deram o máximo de si a Deus para que pudessem escrever as melhores músicas. E conseguiram. Quando ouvi este álbum pela primeira vez, não tinha me agradado. Então resolvi fazer a análise e enquanto analisava e traduzia cada uma das músicas, percebi o tanto que este álbum está bom e que, com certeza, vai alcançar outras vidas para o Reino do Senhor. Que os nossos olhos se fixem em tudo que vem do alto, em Cristo, nosso Salvador Rei.
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Geração Radical -Fome de ti


"Geração Radical, uma banda de pop/rock com influências de Hillsong United, Jeremy Camp, Delirious, entre muitas outras bandas do cenário internacional e nacional.Fazemos parte da Comunidade Projeto vida para as Nações, e estamos lançando nosso primeiro CD com o nome de "FOME POR TI", uma excelente produção musical de louvor e adoração.Neste CD tentamos expressar a Deus uma adoração sincera e extravagante, totalmente contemporânea!

Filhos do Homem- Voz e violão


O início do ministério Filhos do Homem se confunde com o início da Comunidade Cristã Vida para os Povos de Pato Branco, pequena cidade com 65.000 habitantes no sudoeste do Paraná. No começo eram menos de trinta pessoas que se reuniam para louvar o Senhor ao som de um violão amplificado por um aparelho de som 3X1, tangido pela Pra. Clotilde Batiston. O tempo foi passando e um grupo de adolescentes liderados por Cristiano Batiston, filho do Pr.Eliseo Batiston, assumiu o louvor na igreja. Naquele tempo estava iniciando um movimento de rock gospel no Brasil. No carnaval de 1997, o pastor Eliseu, que mora em frente a um clube da cidade, indignado com as letras sensuais das músicas de carnaval, adentrou ao clube e subiu no palco. Falou ao ouvido dos músicos dizendo que eles eram talentosos demais, mas que seus talentos estavam ajudando a pregar o mal. Disse que Deus tinha algo diferente para cada um deles. Como resultado desta ousadia, aos poucos, todos os músicos daquela banda e suas famílias foram se convertendo ao Senhor Jesus. Alguns destes músicos, depois de um bom tempo de discipulado, passaram a integrar o grupo e então vieram às letras e o primeiro cd no estilo rock evangelístico. Quando o álbum “Mundo Coliseu” estava pronto para ser reproduzido o Senhor trouxe um nova visão de ministério dando uma direção para que todo o trabalho fosse ofertado ao Senhor e o lançamento cancelado. O cd esta até hoje nos cofres do ministério. Então, aquele grupo de adolescentes roqueiros que se reunia e meados de 1995 tornou-se o Ministério Filhos do Homem. Adoradores desejosos de servir ao reino do Pai como Jesus serviu. Ganhando, discipulando e enviando outros músicos. Receberam de Deus uma palavra em Mateus 20:28: “tal como o Filho do Homem que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” e uma missão: despertar esta geração para santidade, adoração e multiplicação através das artes relacionadas com música e danças. A banda, liderada pelo Pastor Cristiano Batiston, é composta por oito músicos e duas dançarinas. O ministério trabalha com mais de quarenta pessoas envolvidas com música e dança, entre eles: Cristiano Batiston (vocal e violões), Fabrine Schmitt de Sousa (vocal), Diego Hernández (guitarra e vocal), Fabiano Barbosa (teclado), Jader (Jadão) Junqueira (contrabaixo), Ribamar Trautmann (bateria), Elisiane dos Santos, prª Melissa e Ana Paula (dança). Em 2006 regravaram em cd e dvd o primeiro trabalho do grupo, “Somos Teus Filhos”, para lembrar a todos os integrantes quem são e de onde vieram, e para presentear as pessoas que os abençoaram comprando os discos e tocando as canções que não conheciam esta fase do FdH. Juntos já ministraram em diversos estados do Brasil, dos EUA, de Portugal e em Londres. Com o tempo vários músicos foram se convertendo então além das bandas da igreja local e da própria banda FdH, Ministério Filhos do Homem gerou e gerencia ainda as seguintes bandas de adoração: Odres Novos, Marcus e Taty, Samuel Barbosa e Os Ovelhas e Comunidade Cristã Vida Para os Povos. Seu mais recente lançamento é uma coletânea voz e violão que fará parte de uma série que trará canções conhecidas do Ministério ao lado de outras inéditas, em uma roupagem bem intimista, para se ouvir em qualquer ambiente, seja em casa, seja em grupos de rede, em células, no louvor da igreja, etc. Uma produção tecnicamente simples, mas com muita unção. Um projeto semelhante foi realizado pela Hosana Music a partir de 2001. Depois das megaproduções de eventos superlotados nas décadas de 80 e 90, com Ron Kenoly, Alvin Slaughter e cia, que geraram os ótimos “God´s Able”, “Sing Out”, “Yes”, “Rain Down”, entre outros, a Hosana lançou uma série de discos com Don Moen, que traziam arranjos simplificados visando reuniões e devocionais de pequenos grupos. Voz e Violão tem início com Quando estou aqui que fez parte do repertório de “Somos Teus Filhos”. Depois seguimos por Mãos limpas, Livres e O povo, o soldado e a noiva do disco “Mãos limpas, coração pura”, segundo do grupo. Destaque para o terceiro hino que traz Cris, Samuel e Fabrine numa interpretação marcante. Cordão de três dobras é um dos clássicos da banda. O hino também foi regravado no “Guerreiros da última geração II – Do começo ao fim”. Como o sol o horizonte é uma das inéditas. Uma bela oração de contrição e entrega com uma letra melódica e poética. “Não me deixes ser como um dia eu fui, quebre os ídolos do meu coração e que deles eu não me lembre mais. Anseio por Ti como o sol o horizonte, não descansarei até encontrar”. Samuel Barbosa ministra Posso descansar e Vem e toma o Teu lugar, ambas do disco “Mão limpas”. A primeira traz um violão batido cheio de swing e a segunda traz um belo dueto entre ele e Fabrine. Liberta-nos antecede o único hino que fez parte do repertório do FdH 4 – Ao vivo em Curitiba, Me leva. Veja é um hino lindíssimo que marcou época no voz do grupo Logos. Sei que estás aqui traz um arranjo denso muito bem bolado. “Somos Teus filhos” foi o que teve mais regravações, cinco no total. O disco fecha com Te Amo Deus e Tu És digno. A primeira dá a impressão que ficou no limite da voz de Fabrine e a segunda é um belo momento de louvor a Deus com uma significativa interpretação de Samuca. Este projeto é muito bom, mas na verdade, há tempos eles nos “devem” um trabalho com inéditas. Tirando o Odres Novos que lançou “Paizão” no início de 2006, até o momento não temos nenhuma notícia sobre o tão esperado Fdh 5. Se bem que neste intervalo, poderia pintar um novo trabalho solo de Samuel Barbosa né? Com certeza seria muito bem vindo.